sábado, 26 de outubro de 2013

Record - 26-10-2013

Nuno: «Podíamos ter vencido o jogo»
TÉCNICO LAMENTA FALTA DE EFICÁCIA
Sábado, 26 outubro de 2013 | 21:28
Fotos: AMÂNDIA QUEIRÓS

 

Nuno Espírito Santo lamentou a falta de eficácia do Rio Ave na derrota caseira frente ao Gil Vicente (0-1), este sábado, em jogo da 8.ª jornada da Liga portuguesa.

“Entramos bem no jogo, como tem acontecido, e tivemos oportunidade para marcar. Não conseguimos e saímos do jogo, revelando ansiedade. Na segunda parte, faltou-nos convicção. O Gil Vicente tem uma boa equipa, jogou organizado, com agressividade, e a nós repetiu-se o que tem vindo a ser usual”, afirmou Nuno, logo após o final do encontro.

“Falta-nos, às vezes, clarividência. Podíamos ter vencido este jogo, mas sinto que quando não o podemos fazer devíamos não o perder. Temos de rever esse aspeto, falou tranquilidade para fazer golos”, frisou.

O técnico dos vila-condenses não encontra uma explicação para os maus resultados caseiros: “Não consigo detectar um motivo para isso acontecer. Tentamos ludibriar isso, mas há, de facto, a questão casa. Sabemos que os adeptos estão impacientes, temos vindo a trabalhar para termos mais tranquilidade no nosso estádio, e vamos conseguir".

Record - 26-10-2013

Nuno afasta Espírito contra dedo de Deus
ANTEVISÃO AO RIO AVE-GIL VICENTE
Sábado, 26 outubro de 2013 | 05:38
Autor: ANTÓNIO MENDES

Uma equipa que é capaz de empatar em Alvalade e ganhar em Coimbra, mas no meio destas duas saborosas visitas perde em casa com o V. Guimarães e ante o Nacional, é mesmo capaz de tudo. É nesta singular imprevisibilidade que se baseia o jogo desta tarde em Vila do Conde, onde mora uma equipa que não consegue afastar o fantasma dos jogos caseiros e vai pelo mesmo caminho da época passada, onde acumulou mais pontos fora de portas.

Por agora, o Rio Ave parece voltar a acusar esse fator casa que Nuno Espírito Santo revela ser uma falsa questão e o curioso deste jogo é que vai encontrar um adversário que está precisamente a fazer dos jogos em Barcelos a sua grande arma. Por isso é que o Gil Vicente chega a Vila do Conde com a crista levantada pelo pontos que tem a mais, mas principalmente pelo facto de estar há mais de um mês sem perder, desde que visitou o Dragão a 14 de setembro.

De lá para cá, a equipa de João de Deus fez mais 5 jogos, com três empates e duas vitórias, precisamente as que o Rio Ave acumulou (Coimbra e Lagos), depois de abandonar a sua casa vergado a uma derrota vincada (0-3) pelo Nacional. Ora aí está uma previsão que se poderia julgar fácil, pois tudo aponta a uma toada de equilíbrio que só será quebrada ao abrigo da inspiração de alguns jogadores das duas equipas. E essa, admito, não consigo prever...

MUITO PROVÁVEL

» Fase inicial do jogo lenta e previsível. Rio Ave e Gil Vicente não são equipas de arriscar logo tudo

» Maior nervosismo nos locais pelo tal fantasma de jogos caseiros recentes, com derrotas ante V. Guimarães e Nacional

POUCO PROVÁVEL

» Ataque desenfreado em busca da vitória, pois as duas equipas baseiam o seu jogo na segurança da posse e circulação de bola

» Apesar de tudo, a vitória gilista, não só pela história dos confrontos, mas mais pela recente, pois o Gil ainda não ganhou fora

A Bola - 26-10-2013

Espírito Santo diz que faltou clarividência
Por Redação

O treinador do Rio Ave considera que falou tranquilidade para fazer golos no jogo com o Gil Vicente, em Vila do Conde, que acabou por perder por 0-1.

«Entramos bem no jogo, como tem acontecido, e tivemos oportunidade para marcar. Não conseguimos e saímos do jogo, revelando ansiedade. Na segunda parte, faltou-nos convicção. O Gil Vicente tem uma boa equipa, jogou organizado, com agressividade, e a nós repetiu-se o que tem vindo a ser usual. Falta-nos, às vezes, clarividência. Podíamos ter vencido este jogo, mas sinto que quando não o podemos fazer devíamos não o perder. Temos de rever esse aspeto, falou tranquilidade para fazer golos», disse Nuno Espírito Santo no final do encontro.

O treinador não consegue explicar os maus resultados em casa: «Não consigo detectar um motivo para isso acontecer. Tentamos ludibriar isso, mas há, de facto, a questão casa. Sabemos que os adeptos estão impacientes, temos vindo a trabalhar para termos mais tranquilidade no nosso estádio, e vamos conseguir.»

21:30 - 26-10-2013




http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=436664