SÁBADO 28-6-2008
Livramento fica "numa boa família"
Da palavra à assinatura. Depois de ter chegado a acordo verbal na semana passada, Livramento assinou ontem, pelo Rio Ave, um contrato válido por uma época. "Neste momento, é melhor para mim", revelou a O JOGO, explicando as razões principais da continuidade: "Senti-me bem neste clube. As pessoas, desde responsáveis a adeptos e todos os outros que fazem parte de uma boa família, receberam-me bem e trataram-me sempre bem".
A possibilidade de voltar a jogar na Liga principal foi importante para aceitar renovar. Mas há outro motivo, que considera ter sido crucial: "O clube, o clube é mais forte do que tudo", garante. Fazer "uma boa época a nível pessoal e jogar com assiduidade na Liga principal" é o objectivo de Livramento que, confidencia, recusou uma outra proposta. "Surgiu uma hipótese apresentada por um outro clube do escalão principal, mas a nível financeiro não me interessava. O melhor é ficar onde estou muito bem", observa.
A nível colectivo, o médio-ofensivo aposta "numa época tranquila". A ideia é, sublinha, evitar o que tem sido norma no clube nos últimos anos: ser uma espécie de sobe-e-desce. "A época ainda não começou, mas é óbvio que o nosso objectivo principal passa por garantir a permanência. Com a entrada de alguns jogadores, manteve-se a estrutura da época passada. As vitórias conseguem-se a partir da amizade e do conhecimento entre os jogadores. A união deste grupo poderá ser um bom trunfo numa nova realidade", defende o médio-ofensivo que na última época, desde Janeiro, quando ingressou no Rio Ave depois de ter passado pelo Leixões, fez dez jogos na Liga Vitalis e um na Taça da Liga.
texto MELO ROSA http://www.ojogo.pt/24-128/artigo729254.asp
DOMINGO 29-6-2008
Cedências em equação
Os responsáveis do departamento de futebol do Rio Ave começam, amanhã, a equacionar possíveis empréstimos. Alguns clubes de escalões secundários têm demonstrado interesse em jogadores que fazem parte do plantel e que, em princípio, não estarão nos planos de João Eusébio, pelo que será decidido o que fazer com casos pendentes.
http://www.ojogo.pt/24-129/artigo729495.asp
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